Para Refletir...
Hoje comemoramos, por decisão governamental, como vem sendo hábito desde que foi implantada a República, o dia da sua implantação.
No entanto esta data tem uma efeméride, talvez a mais importante da nação portuguesa, que raramente é referida, sabe-se lá porquê!?... É a data do Tratado de Zamora.
Os nossos governantes sempre que isso lhes convém, nomeadamente para se afirmarem em negociações europeias, afirmam que Portugal é a única nação europeia com as mesmas fronteiras e com uma história de oito séculos. No entanto, ignoram, ao invés da maioria dos países a data da sua independência. Comemoramos com pompa e circunstância a Restauração da Independência em 1 de dezembro de 1640, mas apagamos da nossa memória coletiva o dia que marcou, efetivamente o nascimento do Reino de Portugal. Penso que já era tempo de, sem apagar a data da Implantação que se celebra hoje, incluir nas comemorações e com isso dar o devido destaque à comemoração do Tratado de Zamora e ao nascimento da Nação Portuguesa. Digo eu!!!
O Tratado de Zamora – 5 de Outubro de 1143
No entanto esta data tem uma efeméride, talvez a mais importante da nação portuguesa, que raramente é referida, sabe-se lá porquê!?... É a data do Tratado de Zamora.
Os nossos governantes sempre que isso lhes convém, nomeadamente para se afirmarem em negociações europeias, afirmam que Portugal é a única nação europeia com as mesmas fronteiras e com uma história de oito séculos. No entanto, ignoram, ao invés da maioria dos países a data da sua independência. Comemoramos com pompa e circunstância a Restauração da Independência em 1 de dezembro de 1640, mas apagamos da nossa memória coletiva o dia que marcou, efetivamente o nascimento do Reino de Portugal. Penso que já era tempo de, sem apagar a data da Implantação que se celebra hoje, incluir nas comemorações e com isso dar o devido destaque à comemoração do Tratado de Zamora e ao nascimento da Nação Portuguesa. Digo eu!!!
Neste dia um D. Afonso Henriques, com 34 anos de idade e com feitos militares incríveis tanto contra Castela e Leão, como contra Mouros, encontra-se com seu primo D. Afonso VII de Leão e Castela.
As vitórias militares impostas anteriormente, o desejo da nobreza Portuguesa em ser independente, e os inimigos Mouros comuns a Sul muito ajudaram à assinatura deste tratado.
Nele D. Afonso Henriques reconhece D. Afonso VI de Leão e Castela como Imperador de toda a Espanha. Mas garantindo com isso que D. Afonso VI de Leão e Castela o reconheça como Rei de Portugal.
Assim sendo a Independência estava assegurada de facto. E apenas pormenores legais com a Santa Sé adiaram mais trinta e seis anos o reconhecimento europeu.
Mas para todos os efeitos, a partir de dia 5 de Outubro de 1143 D. Afonso Henriques tornou-se o Rei de Portugal, e fundador da Dinastia de Borgonha.
Fonte: https://www.ofportugal.com/
Implantação da República
Estes cidadãos não concordavam que Portugal fosse governado mais pela monarquia, cercam o Palácio Real e obrigam o rei a exilar-se na Inglaterra. Houve resistência em algumas cidades, especialmente no interior do país, mas a força das armas acabou se impondo.
Chefiados por Teófilo Braga, os cidadãos procederam a um golpe de estado, destituíram a monarquia constitucional e implantaram o regime republicano.
Após a proclamação da República foi criado um governo provisório chefiado por Teófilo Braga. Em agosto de 1911 foi aprovada uma nova Constituição, tendo início a Primeira República Portuguesa.
O primeiro Presidente da República foi Manuel de Arriaga, eleito pelo Parlamento a 24 de agosto de 1911.
Fonte: https://radionovaantena.com/
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