Blogue Iniciado em 31 Julho de 2008

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

História de uma actuação que o não chegou a ser...


Tal como havíamos noticiado no último "post", no Domingo tínhamos previstas mais duas actuações. Uma por volta das 12:00h, outra, imediatamente antes da partida da etapa, às 14:00h.
Fomos, entretanto informados de que só haveria lugar a uma actuação, a das 14:00h.




Assim, no Domingo, dia 11, à hora marcada, lá nos fomos juntando em frente ao Restaurante Diamante, onde iríamos almoçar.
O almoço decorreu com normalidade e, terminado este, começámos a dirigir-nos para o local da actuação.
Os comentários de circunstância: - Mas é ali que vamos actuar?... O palco é muito pequeno.
Alguém lembrou: -Este palco é o mesmo do Sobral. Temos que formar da mesma maneira.
Outra questão: - Não era melhor fazermos duas filas?
- Sim, mas os de trás têm que ficar nos intervalos dos da frente.


Enfim! O ritual da afinação começou... ao mesmo tempo decorria a colocação dos "franjeiros"... montavam-se as estantes... reviam-se as letras para as ordenar de acordo com o alinhamento.
Tudo estava a postos...
Mas... nesta altura... já passava das 14:00h e perguntávamos à organização onde parava o som.
Estava a ser montado do outro lado da estrada. É que do lado onde estava o palco não havia corrente eléctrica. Assim, só tínhamos disponíveis dois microfones, sem fio, para sonorizar um grupo com 13 pessoas, pois não era permitido colocar cabos de microfone a atravessar a estrada. A tarefa adivinhava-se difícil!!!...
Entretanto já eram 14:20h e as condições técnicas mantinham-se. Mas... havia mais um pormenor... o "Speaker" da prova alertava-nos para o facto de que, 15 minutos antes da prova, de acordo com os regulamentos, não podia haver animação.
Enfim... Dados os constrangimentos e, em consenso com a organização, decidimos que o melhor, mesmo, seria esquecermos a nossa actuação e dar seguimento ao programa.
Programa que passava pela cerimónia das camisolas e pela deposição de uma coroa de flores no Monumento ao Joaquim Agostinho.





Assistimos ao que restava do programa antes da partida e à partida dos ciclistas para mais uma etapa, que seria a última, deste 33º Troféu Joaquim Agostinho. Troféu que foi brilhantemente ganho pelo "Foguete da Rebordosa" Cândido Barbosa, que assim juntou ao seu vasto palmarés esta prova que nunca tinha vencido.



E termina assim esta "História de uma actuação que não chegou a ser... actuação"...
Ficam as fotos a ilustrar o que atrás foi reportado.



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